ESTA é a tabela de aposentadoria para PROFESSORES em 2024: confira as NOVAS regras!
A tabela de aposentadoria para professores mudou novamente em 2024 e é importante acompanhar as regras.
A aposentadoria dos professores é um tema de grande importância, dado o impacto que a carreira docente tem na formação de gerações futuras.
Em 2024, algumas mudanças significativas nas regras de aposentadoria para professores estão em vigor, visando adaptar o sistema previdenciário às novas realidades demográficas e econômicas do país.
Abaixo, veja como funciona a aposentadoria para professores, as melhores regras de aposentadoria disponíveis, e as recentes alterações na regra de transição.
Como funciona a aposentadoria para professores?
A aposentadoria para professores possui regras específicas, diferenciadas das demais categorias profissionais devido ao desgaste físico e mental característico da profissão.
Para os professores que atuam na educação infantil, ensino fundamental e médio, há uma redução no tempo necessário para aposentadoria em comparação com outras profissões.
Em 2024, os professores devem seguir regras que consideram tanto a idade quanto o tempo de contribuição, além de pontos acumulados pela soma desses dois fatores.
Qual o tempo de contribuição para o professor se aposentar?
Para se aposentar, os professores homens precisam atingir um tempo de contribuição mínimo de 30 anos, enquanto as professoras mulheres devem ter um tempo de contribuição de 25 anos.
Contudo, além do tempo de contribuição, é necessário alcançar uma pontuação mínima que combina a idade e o tempo de serviço. Em 2024, essa pontuação é de 96 pontos para homens e 86 pontos para mulheres.
Esses pontos aumentam progressivamente, exigindo que os professores acumulem mais idade ou tempo de contribuição para se aposentarem nos anos seguintes.
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Qual a melhor regra de aposentadoria para o professor?
Escolher a melhor regra de aposentadoria para os professores depende de diversos fatores, incluindo o tempo de contribuição já acumulado e a idade do professor.
As regras de aposentadoria podem variar, oferecendo diferentes vantagens dependendo da situação específica de cada docente.
Dentre as opções, a aposentadoria por pontos e a regra de transição do pedágio são as mais relevantes em 2024.
Tabela de aposentadoria para professores em 2024
A tabela de aposentadoria para professores em 2024 é baseada na soma da idade com o tempo de contribuição.
Para os homens, a pontuação exigida é de 96 pontos e para as mulheres, 86 pontos. A tabela detalha a progressão anual desses pontos:
Ano | Pontos (Homens) | Pontos (Mulheres) |
---|---|---|
2024 | 96 | 86 |
2025 | 97 | 87 |
2026 | 98 | 88 |
2027 | 99 | 89 |
2028 | 100 | 90 |
Esses pontos aumentam até 2028, quando os professores homens precisarão de 100 pontos e as mulheres, 90 pontos. Esse aumento gradual permite que os professores se adaptem às novas exigências ao longo dos anos.
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Como ficou a regra de transição para aposentadoria de professores?
A regra de transição para a aposentadoria de professores foi criada para suavizar a adaptação às novas regras previdenciárias.
Professores que já estavam no mercado de trabalho antes das mudanças previdenciárias têm a opção de se aposentar através de regras de transição que consideram o tempo de contribuição já acumulado e aplicam um pedágio sobre o tempo restante.
Como é feito o cálculo para aposentadoria de professor?
O cálculo da aposentadoria dos professores segue um método específico.
Para aqueles que optam pela regra de transição do pedágio, o tempo adicional de contribuição necessário é equivalente a 100% do tempo que faltava para atingir o tempo mínimo de contribuição na data de entrada em vigor da reforma.
Por exemplo, se faltavam dois anos para a professora completar 25 anos de contribuição, ela deverá contribuir por mais quatro anos.
Além disso, o valor do benefício é calculado com base na média dos salários de contribuição desde julho de 1994, com um percentual aplicado de acordo com a quantidade de anos de contribuição.
A fórmula considera 60% da média dos salários, acrescidos de 2% para cada ano que exceder 20 anos de contribuição para homens e 15 anos para mulheres.
Dessa forma, o cálculo do benefício leva em conta tanto a média salarial quanto o tempo total de contribuição, resultando em um valor que reflete a trajetória profissional do docente.
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